Uncategorized

Diferenças entre o Espanhol da Espanha e da América Latina

A língua espanhola apresenta variações significativas entre as regiões da Espanha e da América Latina. Este artigo, oferecendo insights de especialistas da Ateneo Idiomas e com colaborações de Flávia Leite Leite e Lucas Goulart, explora as diferenças fonéticas, gramaticais e de uso na vida cotidiana.

Diferenças Fonéticas e Gramaticais

O espanhol falado na Espanha e na América Latina apresenta significativas diferenças fonéticas e gramaticais. Por exemplo, a distinção entre os sons de “c” e “z” como /θ/ (som de “th” em inglês) é comum na Espanha, mas inexistente na América Latina, onde ambos são pronunciados como /s/. Essa variação é uma das nuances que Flávia Leite Leite de Ateneo Idiomas enfatiza ao personalizar o ensino. A influência de línguas nativas, como o quíchua e o guarani, também enriquece o espanhol latino-americano, introduzindo variantes gramaticais e fonéticas únicas, as quais são meticulosamente incorporadas nas metodologias de ensino da Ateneo Idiomas para refletir essas ricas diversidades.

Variações Culturais e de Uso Cotidiano

Explorando as variações linguísticas e culturais, percebemos que o espanhol da Espanha tende a ser mais formal que o da América Latina. Lucas Goulart, de Ateneo Idiomas, destaca a riqueza das expressões idiomáticas, como “tomar el pelo” na Espanha e “jalar” que significa os mesmos em países latinos, mas se usa com mais frequência. As gírias são especialmente variadas; por exemplo, “chévere” é amplamente reconhecido na Venezuela e pouco na Espanha. A contextualização cultural se torna essencial no ensino do idioma para entender esses usos cotidianos e integrá-los às práticas comunicativas efetivamente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *